A expectativa para as eleições de 2022 é que o número de abstenções caia, devido ao fim da pandemia, após alta na disputa municipal de 2020. Naquele ano, os eleitores ausentes — que historicamente giram em torno de 20% do total — ficaram na média em 30%, e em algumas cidades chegaram a 37%. O consultor do Senado Gilberto Guerzoni lembra que o cenário em 2020 foi atípico devido à pandemia. Ele destacou que o eleitor deve ter em mente que, mesmo com alto número de faltosos, votos brancos e nulos, as votações não são anuladas.