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Presidente Lula reforça compromissos com estabilidade fiscal e inclusão social — Agência Gov

Divulgação/Fonte

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Em conversa com jornalistas nesta quinta-feira, 30 de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva detalhou a série de compromissos que o governo assumiu para reforçar o equilíbrio fiscal do país e enfatizou que a gestão federal seguirá compromissada com uma política que alie capacidade de investimentos, crescimento econômico, geração de emprego e inclusão social.


“Nós vamos continuar crescendo. As políticas de inclusão social vão continuar se fortalecendo. A massa salarial vai continuar crescendo e o salário mínimo vai continuar sendo ajustado acima da inflação. Isso tudo sem que a gente crie nenhum problema na chamada estabilidade fiscal”, afirmou Lula.


“Uma coisa que me deixa triste é que às vezes tem pessoas ou setores que querem ter predominância na formação da opinião pública. Vocês sabem o quanto passamos de apuro com as pessoas falando de déficit fiscal. E o que aconteceu: 0,1%. Não é 2,5%, como recebemos (do governo anterior). E vai ser assim, porque tenho muita responsabilidade com este país”, acrescentou.

O presidente argumentou ainda que a prioridade em lidar com as contas públicas tem como um dos panos de fundo essenciais a preservação da população em condição de vulnerabilidade, que em geral é quem mais sofre efeitos quando ocorre um desequilíbrio nas finanças.

“Vocês também já ouviram eu cansar de dizer. Minha mãe não sabia ler, minha mãe não sabia diferenciar um O de um R, mas ela sabia contar dinheiro. Então, a gente chegava em casa, os oito filhos dela, cada um com o seu envelope de dinheiro, e ela pegava aquele envelope, colocava tudo junto, contava quanto tinha, pegava as papeletas das nossas dívidas, e falava: isso aqui é para pagar isso, isso é para pagar aquilo. É assim que eu governo esse país. Não pode gastar mais do que a gente tem capacidade de arrecadar.”

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Crescimento econômico

Lula citou indicadores que mostram a força da economia e da melhoria das condições do país, como o crescimento do PIB acima de 3% nos dois primeiros anos de governo, e a retomada da indústria nacional, impulsionada por programas federais. Citou como exemplo a recuperação de setores estratégicos, como o automobilístico.

“Alguém se lembra como estava a indústria automobilística em 2023? Quando deixei o governo, em 2010, eram 3,8 milhões de carros (produzidos por ano). Quinze anos depois, caiu para 1,6 milhão. Agora, chegou a 2,6 milhões. Não vou discutir o que meia dúzia de pessoas querem. A gente quer responsabilidade fiscal e a gente quer fazer o menor déficit possível, porque a gente quer que esse país dê certo. O que quero é gerar emprego, gerar renda e construir um país de classe média. E é o que vamos fazer”.




Fonte Notícias/imagens: Agência GOV da Empresa Brasil de Comunicação – EBC – Leia Mais

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