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Ministério da Saúde incorporou 62 novos remédios e tratamentos ao SUS — Agência Gov

Divulgação/Fonte

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“Nosso foco é atender melhor as pessoas com o melhor tratamento possível”, destacou a ministra Nísia Trindade à Voz do Brasil desta quarta (22)

Ao todo, o Ministério da Saúde já realizou 62 incorporações de novos medicamentos e tratamentos ao Sistema Único de Saúde (SUS) nos últimos dois anos. O objetivo é garantir o direito a remédios com eficácia comprovada, além de criar diretrizes e linhas de cuidado para a assistência dos pacientes, ampliando o público atendido e trazendo outras alternativas de tratamento com base em evidências científicas.


“Nosso foco é atender melhor as pessoas com o melhor tratamento possível, isso é o foco desse trabalho que começa lá na Anvisa, com o registro dos medicamentos, das vacinas”, destacou a ministra da Saúde, Nísia Trindade, ao programa A Voz do Brasil desta quarta-feira (22/1). “A maior parte dos medicamentos que nós incorporamos foram para cânceres, doenças crônicas e doenças raras, correspondendo a cerca de 73% do total”, acrescentou.

Confira a entrevista completa aqui. 
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A ministra explicou que esse processo é feito pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), bem como outras áreas técnicas do Ministério da Saúde, responsável por avaliar os critérios como efetividade, segurança e custo-benefício de novas tecnologias no sistema público de saúde com celeridade. 

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Cuidado oncológico

Nísia destacou também o lançamento do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para câncer de mama. A estratégia vai incluir cinco procedimentos que serão disponibilizados nos centros especializados de todo país. Para a ministra, este é um importante marco para o tratamento da doença no Brasil.


“Pela primeira vez foi aprovado o protocolo para câncer de mama. Isso significa uma transformação na sua possibilidade de cura, é um câncer que é curável quando diagnóstico é precoce. Isso também se combina com o trabalho que estamos fazendo para reduzir o tempo de espera para consultas especializadas e para os exames e procedimentos necessários no programa Mais Acesso a Especialistas”, disse a ministra.


Com o Mais Acesso a Especialistas, o objetivo é melhorar o acesso a diagnósticos e consultas, com fila única, da atenção primária à atenção especializada, utilização da saúde digital, integração dos serviços e nova lógica de financiamento, com foco na resolução do problema de saúde. O prazo que antes era de 1 ano e 6 meses, em média, para início do tratamento, passando por várias filas até completar o ciclo de cuidado, agora será de 30 dias para diagnóstico do câncer, com fila única.

Ainda durante a entrevista, a ministra Nísia Trindade falou sobre a distribuição de testes rápidos para dengue. Ao todo, serão 6,5 milhões de testes para diagnóstico de dengue a todos os estados do país. O investimento é de R$ 17,3 milhões.

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Fonte Notícias/imagens: Agência GOV da Empresa Brasil de Comunicação – EBC – Leia Mais

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